No final dos anos 90 o Cruzeiro de Linha João Alves montou um grande time para buscar o inédito título do Cinturão Verde.
Em 1998 a equipe "bateu na trave", porque perdeu o título na final contra o esquadrão do Boa Vista que, naquele ano, chegava ao sexto título do certame.
No entanto, no ano seguinte a história foi diferente; com um time mais encorpado a equipe de Linha João Alves não tomou conhecimento de seus adversários e foi eliminando outras grandes equipes, inclusive o supertime do Linha na semifinal.
Na final, outro grande time que também buscava o título inédito; Linha Sete.
A equipe do Linha Sete era um timaço muito bem treinado pelo experiente Nilsomar Schroeder: Sono, Márcio, Pelé, Édson e Riva; Duda, Kiko, Élson e Alemão; Vini e Jefinho (Marquinhos).
Porém, o time do Cruzeiro também era uma máquina: Geovane, Alfinete (Xandão), Jonas, Clóvis e Coquinho (Bingo); Maurício, Piá e Sérgio Rangel; Gelson (Isi), Clóvis Morsch e Silvinho. No banco, um técnico pragmático; Cláudio Baier.
Após a vitória no primeiro jogo, o Cruzeiro tomou um susto ao perder a finalíssima no tempo normal. Mas, na prorrogação, com um gol de Maurício, o time de Linha João Alves conquistou o título inédito: campeão do Cinturão Verde em 1999.
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