terça-feira, 8 de setembro de 2015

Grandes craques do amador: Moco, o temido artilheiro na cidade e no interior.

   O futebol amador de Santa Cruz do Sul sempre se notabilizou pela grande capacidade de produzir bons atacantes ao longo dos anos. A cada ano aparecia (e ainda aparece) jovens goleadores pelos gramados da cidade e do interior.
  Apenas para citar alguns nomes de peso, lembro de craques como Paulinho Schuster, Euclides, Jorge Beltran, Coquinho, André Polaco, Aurélio, Sérgio Torres, Porquinho, Valdir, Nilson, Itamar, César, Matheus Porto, Alex Keller, Elias Schimidt, Jonas, Neni , etc.
  São muitos artilheiros que fariam parte de qualquer equipe campeã...
  Entre esses nomes, existe um cara que além de ser um artilheiro nato sempre teve "estrela" nas horas decisivas: Élton Silveira, o Moco.
  Moco foi um dos atacantes mais temidos na cidade e no interior no início dos anos 90, quando chegou a ser tricampeão municipal; em 1990 pelo Flamengo, em 1992 pelo Rio Pardinho, e em 1993 pelo Irmãos Coragem.
  Além desses títulos, Moco conquistou o Citadino pelo Real da Várzea em 1997 e pelo Unidos de Santa Cruz em 1999, e outros tantos pelo Flamengo.
  Detalhe; nas decisões dos municipais de 90 e 93 e dos citadinos de 97 e 99, Moco deixou sua marca.
  No ano de 1990, Moco foi artilheiro do Campeonato Municipal pelo Flamengo, que é o seu clube de coração no futebol amador. Além disso, conforme o próprio Moco, aquele time foi a melhor equipe em que jogou; Gilnei, Ito, Silvio, Ferreira e Gilmar; Bolota, Zé Rodrigues, Vini (Cléo) e Amarildo; Moco e Polaco (Miguel). Um timaço treinado por Paulo Machado. 
   Assim como outros grandes jogadores do nosso futebol amador, Moco tem "sangue de boleiro", pois faz parte de uma família de jogadores ligados ao Flamengo do Arroio Grande, que também fizeram história no futebol amador, sobretudo nos campeonatos citadinos; Cléo, Lando, Adilson, Titi, Lú e Dalmo.
  Como conheço essa galera desde a infância, fica difícil dizer quem foi o melhor....
  Fácil é decidir quem foi o mais temido pelos campos da cidade e do interior: o goleador da família e grande artilheiro Moco.

 É por isso que está na história do nosso futebol amador.


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